terça-feira, 9 de junho de 2015

Calendário das Olimpíadas de Português

Mar 2015

06 -Inscrições para a 1ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula
09- Início da 1ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula
13- Inscrições para as turmas do 1º semestre - Curso on-line Caminhos da escrita
23- Início das turmas do 1º semestre - Curso on-line Caminhos da escrita
26- Inscrições para as turmas do 1º semestre - Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas

 Abr 2015

06- Início das turmas do 1º semestre - Curso on-line Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas
23- Inscrições para a 2ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula
27- Início da 2ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula

 Mai 2015 

 18-Término da 1ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula

 Jun 2015

15-Término das turmas do 1º semestre - Curso on-line Caminhos da escrita 
22-Término das turmas do 1º semestre - Curso on-line Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas
22-Término da 2ª turma - Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula 
22-Seminário Internacional Escrevendo o Futuro
23-Seminário Internacional Escrevendo o Futuro

Redes Sociais em Educação


Abram seus "notebooks"...

Um pouco de humor!

 As TIC's na Sala de Aula



 






As tecnologias capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TIC's, como são referidas. Elas vão desde a primordial escrita, se a entendermos como a primeira forma de comunicação à distância, que chegou ao livro impresso seguido pelo cinema, rádio, televisão, telefone. E chegamos ao fim do século XX com os sofisticados processos de digitalização dos dados e a sua transmissão veloz por cabos e satélites de comunicação de imagens e textos. Para breve, nos prometerem a TV digital com ricas possibilidades interativas.
            Os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TIC's), a par da globalização e do aumento da competitividade, têm estado, sem duvida, a contribuir para uma mudança significativa em termos das competências exigidas às pessoas.
            Um ato radicalmente novo das sociedades modernas reside na sua aptidão para gerar e difundir informação, contribuindo, decididamente, para o emergir da “aldeia global”, onde o indivíduo é confrontado com a necessidade de uma aprendizagem permanente. Esta sociedade de informação exige uma ampla consolidação e atualização de conhecimentos, direcionando o indivíduo para um novo conceito de educação – a construção do conhecimento, e uma nova alfabetização – a info-alfabetização.
            As TIC's podem proporcionar potencialidades imprescindíveis à educação. O que, gradualmente, está a conduzir ao reequacionamento do sistema educativo e da própria formação. Neste contexto, cada vez mais, ter-se-á de articular a escola com a sociedade de informação e do conhecimento, oferecendo condições para que todos possam aceder e selecionar, ordenar, gerir e utilizar novos produtos imprescindíveis ao ensino-aprendizagem.
            Com o desenvolvimento de novos meios de difusão, a informação deixou de ser predominantemente veiculada pelo Professor na escola. Atualmente, com o crescente aumento da informação, o aluno chega à escola transportando consigo a imagem de um mundo que ultrapassa os limites do núcleo familiar, do Professor e da própria escola. Mas informação não é conhecimento e o aluno continua a necessitar da orientação de alguém que já trabalhou ou tem condições para trabalhar essa informação. Nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico.
            As TIC's multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os equipamentos interativos e multimédia vieram colocar à disposição dos alunos um manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos, os alunos podem tornar-se “exploradores” ativos do mundo que os envolve. Os Professores devem ensinar os alunos a avaliarem e gerirem na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel das Professores, antes o modifica profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente aproveitada. Certamente que o Professor já não pode, numa sociedade de informação e do conhecimento, limitar-se a ser difusor de saber. Torna-se, de algum modo, parceiro de um saber colectivo que lhe compete organizar. Sendo assim, o Professor deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se tornar um optimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim, num:
-         organizador do saber;
-         fornecedor de meios e recursos de aprendizagem;
-         estimulador do diálogo, da reflexão e da participação crítica.
Com esses meios técnicos que, como o nome sugere, facilitam a mediação, a educação à distância tem tornado mais interativo o aluno passivo e consumidor de conteúdos e facilita que vá se tornando uma espécie de co-autor da construção do seu conhecimento.
Devido à sua flexibilidade e potencial interativo, a utilização dos sistemas e documentos hipermédia em contexto educativo proporciona o desenvolvimento de um percurso autônomo de aprendizagem por parte dos alunos, desmistificando simultaneamente a ideia do professor detentor do conhecimento. Assim, a possibilidade de implementação de um novo modelo interativo no processo de comunicação, constitui um suporte para a aproximação professor - aluno bem como uma mudança no processo ensino - aprendizagem, no qual surge um utilizador ativo que participa na organização da informação e no controlo da aprendizagem.
Esta nova tecnologia através da construção de documentos hipermédia permitem a livre “navegação” adaptando-se aos diferentes níveis de capacidade e de aprendizagem dos alunos.
No que diz respeito à motivação a à facilitação do processo ensino -  aprendizagem, as TIC's podem desempenhar um papel primordial, desde que integradas corretamente no contexto pedagógico. As suas potencialidades são te tal modo vastas que de certo proporcionam uma aplicação/exploração tão abrangente e eficaz, cujo limite se encontre apenas na imaginação e criatividade do seu utilizador.
            Educar e aprender talvez seja mais bem do que transmitir e receber informação: é comunicar informação e conhecimento. E o papel do educador como comunicador parece estar mais evidenciado quando se utilizam TIC's, evidentemente, correndo o risco de caminhos perversos como a confusão da figura do educador com a caricata imagem de mero “animador” do processo de aprendizagem. Criar e gerir o que se cria é um grande desafio quando se utilizam os recursos das TIC's.
É possível portanto, pensar que com o uso de TIC's, as capacidades de comunicação por parte de quem tem que criar, transmitir e compartilhar conhecimento afloram com mais intensidade, vigor e visibilidade  do que quando não se usa a tecnologia.
No que diz respeito à utilização das TIC’ na minha área disciplinar não tenho dúvidas de que estas contribuem para um maior enriquecimento das aulas. O estudo acaba por ser mais abrangente, a informação está mais acessível e completa.
Nos dias de hoje a maior parte dos manuais sugere a utilização da Internet, vídeos, CD – ROM na sala de aula, que quase não permite desculpas para que continue a ser ignorada a sua utilização como ferramenta pedagógica..
As novas tecnologias permitem que as aulas se tornem muito mais motivadoras quer para os alunos quer para o professor.
Texto extraído da Internet endereço:http://www.prof2000.pt/users/dulces/introdu%C3%A7%C3%A3o.htm

Tecnologias Digitais na Educação - TV Escola - Salto para o futuro


Portal do Professor


Educação e Tecnologias: Mudar para valer!


A Internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano. Cada vez resolvemos mais problemas conectados, a distância. Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra. Está muito engessada, previsível, cansativa. As tecnologias são só apoio, meios. Mas elas nos permitem realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes às de antes. Podemos aprender estando em juntos em lugares distantes, sem precisamos estar sempre juntos numa sala para que isso aconteça. Muitos expressam seu receio de que o virtual e as atividades a distância sejam um pretexto para baixar o nível de ensino, para aligeirar a aprendizagem. Tudo depende de como for feito. A qualidade não acontece só por estarmos juntos num mesmo lugar, mas por estabelecermos ações que facilitem a aprendizagem. A escola continua sendo uma referência importante. Ir até ela ajuda a definir uma situação oficial de aprendiz, a conhecer outros colegas, a aprender a conviver. Mas, pela inércia diante de tantas mudanças sociais, ela está se convertendo em um lugar de confinamento, retrógrado e pouco estimulante. O conviver virtual vai tornar-se quase tão importante como o conviver presencial. A escola precisa de uma sacudida, de um choque, de arejamento. Isso se consegue com uma gestão administrativa e pedagógica mais flexível, com tempos e espaços menos predeterminados, com modos de acesso a pesquisa e de desenvolvimento de atividades mais dinâmicas. Passando pelos corredores das salas das universidades, o que se vê é quase sempre uma pessoa falando e uma classe cheia de alunos semi-atentos (na melhor das hipóteses). A infraestrutura é deprimente. Salas barulhentas, a voz do professor mal chega aos que estão mais distantes. Conseguir um datashow na maioria delas é uma tarefa inglória. Muitas vezes existe um único equipamento para um prédio inteiro. É hora de partir para soluções mais adequadas para o aluno de hoje. Os adultos mantemos o status quo, em nome da qualidade, mas na verdade nos apavoramos diante da mudança, do risco do fracasso. Mas o fracasso não está bem na nossa frente? Quantos alunos iriam a nossas aulas se não fossem obrigados? Há maior fracasso do que este? A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade. Manter o currículo e as normas, tal como estão, na prática é insustentável. As secretarias de educação precisam ser mais proativas e incentivar mudanças, flexibilização, criatividade.


José Moran Pesquisador, Professor, Conferencista e Orientador de projetos inovadores na educação Do livro “Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica”, Papirus, 21ª ed, 2013, p. 12-14 (com modificações). 

As Novas Tecnologias em Sala de Aula


segunda-feira, 8 de junho de 2015

terça-feira, 2 de junho de 2015



Este Blog foi idealizado como Atividade Avaliativa para o Curso de Novas Tecnologias da Educação do Centro Científico Conhecer. A autoria desse Blog é de responsabilidade dos Professores:

1- Ana Célia   2- Ana Cristina   3- Nelson Junior 4- Sayonara Mutti

Ana Célia


Ana Cristina

Sayonara Mutti





Nelson Junior


Aqui compartilharemos nossas experiências pedagógicas vivenciadas no cotidiano do Colégio Estadual Francisco da Conceição Menezes, onde somos parte integrante do Corpo Docente.